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terça-feira, fevereiro 17, 2009

Me joguei

É irônico. Irônico e torturante. Jamais imaginei que isso fosse acontecer comigo. Era coisa de novela, imagina! Mas voalá! A gente pode (e deve) se preparar para tudo nessa vida. Se a vida é como o mar e vem em ondas, fui pega por uma gigante. Ou me atirei, melhor dizendo.
"A hora do sim é um descuido do não". Sei lá, sei não. Será? E o não, não seria o orgulho do sim? Comigo foi. Orgulho, medo e desejo. Realmente, dessa combinação só poderia resultar uma boa história. Se o final vai ser feliz? Depende. Talvez para algum dos lados. Talvez por um momento. Talvez não. Depende do que a gente vai fazer.

...

O que eu sinto é uma mistura de alegria, agonia, ansiedade... e medo, claro. Alegria porque reconheci o amor. E como é lindo! Esfuziante! Agonia porque tem um obstáculo, e eu posso cair a qualquer momento. Como duas amigas, agonia e ansiedade caminham de mãos dadas. E logo atrás delas, o temeroso medo, que adora me perseguir. Esse passeio vai dar o que escrever.

...

Explosão, um estrondo. Como a queda de uma grande onda, na qual ainda me encontro submersa. Mas não vou morrer afogada. Iemanjá, minha mãe, vou lutar bravamente para voltar à tona; não posso permitir que esse mar revolto me carregue e deixe que eu morra na praia. Eu me arrisquei. Eu quis entrar nesse oceano, mesmo sabendo das suas péssimas condições. Suicida? Pois é, talvez esse seja o grande segredo. Ou talvez eu seja mesmo louca.

segunda-feira, dezembro 15, 2008

Incrível...

... como o ser humano pode ser desprezível, não?



Gostaria de deixar clara aqui toda minha insatisfação com a espécie.

UPDATE:
Sandália agulha
Se eu pudesse, eu jogaria um sapato bem sujo e fedido em homens sem atitude; nos covardes; em pessoas arrogantes/petulantes/egocêntricas - considero todas da mesma categoria. Jogaria também naquelas pessoas que tratam outras como se fossem números e que brincam com sentimentos alheio como se fosse um iô-iô. Ah!, há também aquelas que se aproveitam do talento ou ingenuidade próxima para se beneficiar. Essas pessoinhas também mereciam um forte bombardeio de sapatos.
Pensando bem, o ideal seria jogar sandálias, pra que todos sentissem o peso e a dor que um salto alto causa. Aí sim daríamos uma lição com classe.

Para o TDB "Em quem você jogaria um sapato"? Pauta inspirada por um jornalista vesgo iraquiano atirou sapatos em Bush durante uma coletiva no Iraque. Muito a calhar no momento!

domingo, outubro 26, 2008

Divagação

Procuro a palavra certa,
Que exprima o que reprimo,
Não sei se verbo ou substantivo.

Essa confusão sentimental
Me atormenta, até onde chega
Minha paciência, o quão (in)finito é
Esse amor.

Adorável, adorável!
Perturba meus sentidos,
Nina meus tímpanos,
Habita meu íntimo,
Muda meu ritmo.

Pra quê negar?
Que medo é esse, de amar...
Posso ouvir o que dizes
Quando te pões a calar.
Sob teu olhar decifro
O que insistes em adiar.

Confinamento - só lamento
Constrangimento - seu tempo
Comprometimento - me abstenho
Lento - teu predicado, um adjetivo.
Nem verbo, nem substantivo.

sexta-feira, julho 25, 2008

Eu sou dragão

Carrego um dragão furioso dentro de mim.
Faminto, Insaciável.
Seus gritos sufocantes ecoam dentro do meu peito.
Meus dentes se comprimem, fazendo trepidar meu maxilar, alucinados diante de tanta ferocidade.
Eu quero rasgar, quebrar, estilhaçar essa capa envolvente.
Estou louco pra voar, soprar fogo por aí.
Preciso me desprender dessas correntes!!
Sinto que há vendas que me impedem de buscar uma direção pra fugir.
Não sei o que fazer com tanta força.
Me sinto incapaz de usá-la. Encurralada.
Cada vez que inflo os pulmões, sinto o cheiro de carniça. E quanto mais podre e fétido é, mais vigor ganho, mais forte me sinto, mais energizada fico.
A sensação de impotência me fortalece.
Solidifica minha condição, enaltece minha missão.
Eu sou dragão ancorado nas profundezas.
Mas enquanto eu ouvir a canção que rege meu coração, esse dragão, vou continuar buscando sair desta prisão.

quinta-feira, maio 29, 2008

Confissões de uma carente

Uma das coisas que eu mais sinto saudades da minha época infanto-juvenil – além de poder brincar tranqüilamente de bola na rua -, era de assistir “Confissões de Adolescente”.
Não sei porquê que pararam de veicular a série. Ela era a “novela“ da juventude, uma “Malhação” – só que bem melhor, claro. Mostrava a juventude de uma forma romântica e bela – como ela realmente deve ser.
Assistia esperando poder compreender um pouco mais dessa época de descobertas, revoltas, etc. O primeiro beijo, a primeira transa, as drogas, divórcio dos pais, enfim, todas as dúvidas e experiências que os jovem têm (e vivem!) nesta fase. Me fascinava! Ficava imaginando com qual das personagens eu iria me tornar mais parecida, o que faria no lugar de cada uma delas... ansiava pra me tornar uma confidente.
Hoje, com meus quase 20 anos e muitas experiências, me sinto uma macaca velha. Tenho saudades da época onde tudo era novidade carregado de ingenuidade.

Para aqueles que não conhecem:



E por falar em Confissões, faço uma aqui: sou viciada em Castelo Rá-tim-bum! Haha Até hoje, quando paro pra zapear os canais, assisto. E pode parecer exagero, mas quando peço para alguém lavar as mãos, a musiqueta vem espontaneamente no meu subconsciente: “Lava uma, lava outra, lava uma (mão, mão!)”.
Além da história ser super legal, de misturar fantasia e realidade, não é dos personagens principais que eu gosto mais. São das "participações especiais". Por exemplo, o ratinho do ratomóvel. Sou apaixonada! haha: "Lava, lava, lava, lava testa, bochecha, lava queixo, lava olho e lava até... meu pé, meu querido pé que me aguenta o dia inteiroooo! E o meu nariz, meu pescoço, meu tórax, o meu bumbum e também o fazer do pipi, ôe! Lalalalala”. Sinceramente, CRTB deveria ser tomabado como patrimônio cultural!
Era divertido ser criança nos anos 90. Hoje as crianças estão muito mais maliciosas. Dançam o créu, querem ser Rebeldes. Perdeu-se esse encanto, a essência! Vão crescer sem descobrir o que é realmente ser criança. E quem nunca foi criança, não sabe ser alegre. Pobre futura geração...

quarta-feira, setembro 26, 2007

Não fuja, menina!!

Eu já fugi de casa, e me custou caro: o cancelamento do meu cartão de débito (anos de demonstração de responsabilidade jogados no lixo), uma semana de silêncio de minha mãe, fora as passagens de ônibus e metrô.
Confesso que foi um ato impulsivo, onde o auge do desespero humano aliado à fraqueza e insegurança de uma adolescente não pôde sucumbir, tampouco contrapor-se. E claro, acrescentados a uma dose de adrenalina e ousadia, para sustentar a tese da “juventude rebelde, inconseqüente”.
No entanto, eu achava que tinha bons motivos para justificar minha fuga: mudara para uma cidade onde não conhecia ninguém, não podia visitar nem meus amigos, nem namorado. Me isolei, fiquei deprimida, estava infeliz. Como não tenho tendências auto-destrutivas, planejei minha ida alguns dias antes, juntei algum dinheiro e parti.
Não foi legal, mas não me arrependo também. Por que foi assim que percebi o valor que a frase “enfrente suas dificuldades” tem.
Não adiantou nada fugir, os problemas continuavam lá, esperando alguma atitude minha. As dificuldades surgem todos os dias, convém a nós saber enfrentá-las e resolvê-las com coerência e bom-senso.
Eis aqui um grande passo à maturidade e sabedoria. (:



Tem um livrinho chamado “Fugindo de Casa” e o “Voltando pra casa”, nunca li, mas deve ser legal. :D hehe É infantil, mas deve ter um fundo psicológico, com certeza. haha
Gostei da pauta. (: Hoje de manhã, lendo Drummond, me deparo com a frase: “A evasão será, pois, algo mais do que uma doença dos homens, um impulso comum a todo ser vivo?” hahaha! Será, leitores(as)?

Atualização: Com esse post eu venci o concurso Tudo de Blog 2007, da revista Capricho e fiquei 15 dias na redação da revista. :D

terça-feira, agosto 28, 2007

Vai que vai!

Eu me interessei por surf não pelo esporte em si, mas por toda filosofia que o envolve. Sempre fui aficionada por esportes, praticava qualquer coisa que me chamassem. Mas o surf é diferente.
Surfar não é "estar em contato com a natureza", mas mais que isso, é interagir com ela. Afinal, você surfa no oceano. Tem que conhecê-lo, respeitá-lo. Ninguém pode confrontá-lo. Não pode chegar na praia e ir entrando direto na água. Não é assim que funciona. Tem todo um ritual, físico e psicológico.
O primeiro passo é você verificar as condições do vento, observar o movimento das ondas, o tamanho delas, saber onde que ela repuxa - a chamada "vala" - e também tem que ficar atento aos banhistas e outros surfistas, pra não prejudicar ninguém. Alguns aquecimentos a mais e você está preparado pra entrar no mar. Chegou a hora! Você tem que manter-se calmo e focado no que vai fazer. Prestar muita atenção a tudo à sua volta (você tem que estar em sintonia com esses elementos), pra poder furar as ondas antes que elas quebrem na sua cabeça, até você chegar no line-up. Essa é a segunda fase. Se você ficar afobado ou nervoso, vai se atrapalhar. Muita gente desiste nesse ponto.
Se você conseguir furar todas as ondas, beleza. Agora tem que se preparar para outra etapa, a última, a decisiva... e a que deixa mais feridos. A hora de escolher a onda. Escolher? Sim, pois há ondas e ondinhas. Às vezes ela vem grande e você está atrasado, ela pode quebrar antes de você dropá-la, aí você volta. Se não, pode entrar errado e cair. São muitas oportunidades, cabe à nós escolher qual é a certa, qual o momento certo. Mas isso quem tem decidir é você. Quando seu 6º sentido te der um beliscão, você vai atrás. Sai remando com todas as suas forças até chegar no lip e entrar nela. Esse é o espírito surfístico "Go for it", Vai que vai, traduzindo toscamente pro brasileirês. Vai que vai, que vai dar certo! Mas tem que ir pra valer, se entregar de corpo e alma. E assim é tudo na vida: focar-se, preparar-se e ir atrás.
Depois que vocêestá na onda pode fazer o que quiser. Esta é a SUA ONDA, aproveite-a. São poucos segundos, mas é único. Quando chegar no final vai sentir-se realizado, leve, extasiado, explodindo de adrenalina e felicidade, "pronto pra outra, demorou!".
O surf, pra mim, é isso. Uma metáfora do que é a vida. Por isso que eu sempre digo, menina: se você tem um sonho, tem um objetivo: "Vai que vai! E vamô que vamô!" ;) \m/


E foi munida dessa máxima que eu fiz as malas e vim embora pra Sampa. Sem avisar nem nada. Quer dizer, avisar, eu avisei (senão você vão me achar inconsequente, impulsiva). Na verdade eu já tinha conversado com a minha avó (é com ela que eu tô morando) bem antes. Era pra eu ter vindo no outro domingo (19/08), mas eu tinha algumas pendências "pendentes" (haha) lá em Minas, então, adiei minha ida. E esqueci de avisar minha vó dessa "adiada".


Quando chego em SP (eu e a família toda), ligo pra casa dela... nada. Ligo pra minha tia... nada. Pensei, otimista: "Ela saiu com a tia, foi no supermercado, sei lá... deve voltar logo." Ligo pro meu tio:

- Oi, tio. É a Lívia.
- Oi, Livinha. (pois é, pra eles eu vou ser eternamente "Livinha" hahaha)
- Tudo bem? Tio, você sabe onde a vó foi?
- A Vó? Ela foi pra Campos. [do Jordão]
- (tentando manter a calma pros meus pais não perceberem) Ah... e quando ela volta?
- Ah, acho que à noite ela chega... Umas 18h, 19hs...
- Então, é que eu trouxe minhas coisas, tô indo pra casa dela.
- Onde você tá?!?!?!
- Na Marginal.
- Na Marginal?!?!?! Indo pra mãe?!??!?! (Repetindo pra tentar acreditar, imagino eu haha)
- Você tem a chave da casa dela?
- Tenho. Passa aqui na igreja que eu te entrego. (Meu tio não é padre, não. Ele só é católico. haha)
- Beleza.


HAHAHAHAHA! Isso que eu chamo de surpresa, hein??


Enquanto minha mãe preparava o almoço, constatei, vasculhando os armários, que, como minha vó está morando sozinha, não havia comida. Tínhamos que ir no supermercado, pois caso contrário, ou eu morreria de fome, ou eu iria falir minha vó com a conta do supermercado. hahahaha!
Foi o que fizemos. Depois do almoço, no momento em que meu pai foi deitar-se para o "cochilo pós banquete", fugimos pro Sondas.




Meu carrinho:

Começamos pelas verduras e frutas: brócolis (meu amigo diz q eu sou o menininho da propaganda: "mãããe! compra brócolis?" haha), couve, couve-flor, alface, cebola (Simm! Adoro! haha Essencial)... passamos pelas coisas nada saudáveis: bolo pronto de maçã com canela, de nozes, (muito) pão-de-mel, géleia de morango, biscoito cream-cracker... às inúteis: esmalte Renda, óleo secante, esmalte Sexy, esmalte Dafne, esmalte Paris (não, não sou manicure... é hobby mesmo hahaha! Pinto a unha todo dia. Falta do que fazer? =\ Vai saber...), creme de limpeza diário e uma caneca da Nescafé... cheia de Nescafé hahaha... até chegarmos às básicas: fígado, carne denominada "strogonoff", champignon e leite.
P.S.: Aguardem o post sobre o Brad (Pitt, mas não o marido da Jolie. O poodle da minha vó hahaha!)
P.S.²: E que tempo frio é esse em São Paulo?? Affff, fugi do frio de Minas pra vir enfrentar o frio paulista?? =/
P.S.³: Adoro fazer metáforas. Posso fazer metáfora pra tudo. Aguardem os próximos posts, aguardem...

sexta-feira, agosto 10, 2007

Por trás da imagem...

Não adianta, todo mundo julga o outro. É algo que já virou ordinário, pois nos ensinam desde cedo.
Duvido que se você encontrar com duas meninas andando de mãos dadas na rua, não vai pensar num primeiro momento que sejam lésbicas. E o mais engraçado de tudo é que você, com certeza, já andou com alguma amiguinha na rua, de mão dada, feliz e contente, quando era pequena. A diferença é que não havia malícia em você.
Não são as aparências que enganam. São as pessoas que se deixam enganar pelas aparências.
Quem me conheceu, por ex., antes da fase surf, não consegue me imaginar uma surfista. Sempre fui a cdf da sala (éé! Cdfona mesmo haha)... A Livia... surfista?? Essa eu quero ver!
Pra quem só associa o surf à maconha, à preguiça, zuação e etc, é difícil de me imaginar mesmo. O mesmo acontece com quem me conhece pós fase surf. Uma surfista culta? Quem diria! Hahaha! Pois é, rapaz, dê-me uma oportunidade e eu lhe surpreenderei. (;
→ Dorei a pauta x) Chega de temas sobre ex, namoro, né? Dar uma aliviada de vez em quando é necessário!! hehehe
E falando em Surf, tô pra escrever sobre isso faz tempoooooooo. Prometo providenciar hehehe
:**

sexta-feira, julho 27, 2007

Morto e enterrado.

Eu sou muito prática na vida. Busco sempre a solução, não fico em cima do problema: tinta da caneta acabou? Joga fora e compra outra. Machucou-se? Vai tratar! Sujou? Limpa, ué! O que parece ser óbvio - e é - mas que algumas pessoas fazem questão de complicar - ou fazer drama.
Também não fico insistindo em algo que já não deu certo. Uma experiência basta - ou eu sou palhaça agora pra ficar sofrendo a toa? Por isso que a chance de eu voltar com algum ex meu é ínfima. Se não deu certo é por que REALMENTE não tinha que dar, pois tentei de tudo. Atrevi-me, encarei as dificuldades, tentei ser feliz com aquela pessoa, tentei faze-la feliz. Pode ser que em algum momento eu tenha conseguido, mas, enfim, não deu certo por algum motivo determinante.
Alguns relacionamentos só servem como lição mesmo. E a gente tem que ter consciência disso e não ser teimosa (burra). Colocar um ponto final, virar a página e deixar o que rolou no passado, só como lembrança. (;
→ Pauta. Bem legal. (;
E esse frio? Me congela os dedos, não dá nem vontade de escrever! hahaha! :P

domingo, julho 01, 2007

Fazer as pazes?

Perdoar? É possível. Se for alguma coisa insignificante para ambas as partes, o ocorrido dissolve-se com o tempo, é fácil de esquecer. Como se fosse um pequeno corte, que você fez sem querer, mal doeu e que dificilmente você vai lembrar depois.
Agora, se esse corte for profundo e envolver sentimentos (entenda como relação amorosa), é impossível esquecer. Você pode até perdoar, até tentar relevar a situação, mas vai estar guardado pra sempre na memória, pronto para vir à tona - e quando a gente menos espera.

(1)
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Errei. Eu, que sempre critiquei os fracos, fraquejei.
Naquele dia, você disse que me perdoava. Sei que falou da boca pra fora, mas minhas desculpas foram sinceras.
O que mais me machuca não é o fato de você não ter me perdoado de verdade, afinal, a minha burrada foi grande. O que me fere alma é saber que você, especialmente você, não merecia aquilo. Algo que pra mim é irrelevante, pequeno, mas que te chateou de verdade.
Queria ser capaz de entrar na sua mente e mudar isso. Apagar, deletar, jogar fora. Mas como nem eu nem ninguém consegue voltar no tempo (muito menos invadir a cabeça de alguém), só posso lhe dizer novamente: sinto muito!

(2)


→ Textos para o TDB. Muito difícil escrever sobre isso usando poucas palavras. Conversei bastante com minha amiga Valéria, mãe do Vini , e chegamos à conclusão de que só é perdoável o que tem pouco valor. Mas tem que ser pros dois, senão não vale.

Ah, e o segundo texto é baseado em fatos reais. hahaha

→ O temível delegado, Dr. Dirceu, me reprovou no exame de moto! (Eu achando que não ia passar no de carro, já que morri duas vezes (!) numa subida pra rotatória hahaha ) Só porque, após ter terminado o percurso, ao parar pra conversar com ele, coloquei - espontaneamente - os dois pés no chão. ¬¬'
Eta, vida! Lá vamos nós de novo...

quinta-feira, junho 07, 2007

Cultive seu jardim



Você começa o relacionamento já sabendo que poderá não dar certo. E aí, cedo ou tarde, acontece o famoso e detestável pé na bunda. A ficha cai, você chora por horas, não sente apetite, xinga, amaldiçoa o cara... Mas se serve como consolo: "Se terminou é por que não era amor." Clichê, porém verdadeiro. Não era amor: era paixão.
Amor dura a vida inteira, tenho como exemplo minha avó, que continua amando meu falecido avô, talvez até mais do que antes.
Eu nunca amei. Já gostei bastante. Já estive "cega de paixão", já me machuquei, já sofri. Mas não me arrependo: aprendi muito, pois o cotidiano e a convivência me fizeram enxergar as diferenças e defeitos - até então indiferentes e irrelevantes – que nos separavam. E é para isso que servem as paixões. Você cresce, amadurece. Se prepara para encontrar e viver o grande amor.
A paixão é aquilo que envolve ciúme, possessão, intrigas. É perigosa, ao ponto de virar obsessão. Por isso que às vezes é tão difícil abrir mão de uma paixão.
Se você anda triste porque está sozinha ou por que "perdeu alguém", abra os olhos ( e a cabeça). Não vá achar que não existe alguém pra você...
Siga o conselho do grande Mário Quintana: "Cultive o seu jardim que as borboletas virão.". Ele pode ser do jeito que você quiser, relaxe. Sua borboleta vai chegar - ou voltar.




→ Pauta pra Capricho. Primeira pauta que escrevo no mesmo dia (: Sabe como é, né... Experiência no assunto ¬¬' hahaha!
Livia é noiada e recentemente levou um pé na bunda.

quarta-feira, maio 16, 2007

Triste Fim de Harry Potter



Quando me perguntam qual fim levará o incrível, o fenômeno de vendas, o maior ídolo juvenil, a história envolvente do bruxinho órfão mais meigo do mundo,Harry Potter, digo sem medo de acertar: a morte, claro!
Não, não são pessimista, muito menos sádica. É a pura realidade.
Harry Potter marcou época (se você não é/foi fã, sem dúvidas já leu algum livro ou viu algum filme para entender o porquê de tanto sucesso ). A história cativante que nos envolve de forma impressionante ( o mundo bruxo criado por Rowling é fascinante ), nos faz viajar, esquecer do mundo, imaginando-nos voando em cima de vassouras, como devidas bruxas.
Afinal, quem nunca sonhou em ter uma varinha de condão?
Mas voltemos para o triste fim de Harry. Como todo herói, ele tem que morrer de forma... heróica, para marcar definitivamente a “ERA POTTER”, encerrando com “chave de ouro” (blah, que clichezinho barato), para que fique sempre em nossa memória a lembrança da história do bruxo (no começo) bobão com poderes mágicos invejáveis (no final). Ou vocês acham mesmo que ele vai matar o Voldemort? Hahaha! No fundo, no fundo, todos nós desejamos isso, até mesmo a autora. Mas, pelo estilo da J.K., acredito que ela vai optar pela opção mais ousada, que é a morte do nosso querido. Agora, como isso vai ser, só Deus ( e ela) sabem. Hahaha! Aguardemos o último livro da série.




→ Torci o pé jogando futebol de campo, no domingo. Tive que engessar. Pois é. Cabeçuda demais, né? kkkkkkkkkk

Há pessoas que poderiam passar a vida inteira deitadas, ociosas, vegetando. Eu, definitivamente, não nasci pra isso. Nem pra pular que nem saci. HAUhAuoAHuohAo depois eu coloco fotos e conto a história direitinho. hehe


→ Sobre a pauta da CAPRICHO:
Eu queria que Harry Potter não terminasse nunca. É tão legal se imaginar naquele castelo, no meio daquelas florestas intimidantes, os seres mágicos e etc. Bom, como escrevi: vai ficar na memória.

quinta-feira, novembro 23, 2006

"Menti uma vez.
Menti todas as vezes.
E os compromissos...
o tempo se encarrega de comprar.
Uma vida tolhida
pelo marasmo de um vendaval.

Coisas que o ímpeto transcende.
Nossa voz nas cachoeiras
Rompeu aqueles odores e os amores
ficaram em nós.

Qualquer lugar obrigaria,
para tentar a nossa poesia.
No trajeto daquela avenida,
nas cabeças desconhecidas.

Hoje, um dia maior que os outros.
O trem do desconhecido
enchemo-lo de esperança
e somos crianças,
criadas infâncias de mundos hostis.

Fizemos com barro
brinquedos argüídos.
Eram meninos das olarias, era minha poesia.
Cada desenho moldado
a mente descortina.
O episódio que não pulula a nostalgia.
Faço os versos prá nós dois
Existe uma cachoeira tão longe de nós,
vivemos tontos
e os ventos tantos
afugentam nossos rostos tolos

Somos assim,
crianças escondendo a brincadeira.
Os corredores do trem,
nossa invenção:
inventamos glórias, amores e aurora.
Na neblina, a mente
Nevoeiro escondendo nosso relógio.
Miragem libertária,
fenda e medo de
que parta o trem, antes da hora..."

(16/07/1984) Ligia Filomena Vernaci Estrella.


Na correria do vestibular, achei esse tesouro no meio de um livro de Física da minha mãe!!
Nem preciso dizer que minha mãe é um crânio (CDFfffffff), que ela é minha inspiração e que eu a amo muiiiiiiiiito, né? ^^
Queria ter um terço do conhecimento dela!
Achei esse poema lindo!
Quando ela o escreveu, tinha 21 anos! Dá pra notar que é direcionado pra alguém...hehehe Era o amor platônico (?) dela pelo vizinho... Ai ai... O final dessa história?
Bom... Ela nunca se declarou (tímida!!!), ele era o melhor amigo dela... Não passou disso...
Talvez tenha faltado atrevimento, coragem, auto-estima... quem sabe?
Ele casou duas vezes, e a filha mais velha dele, Stephanie, brincava comigo e minha irmã quando crianças!! haha
Ironia do destino?? Ninguém mandou a vó dela morar do lado da minha! haha =P

Por isso que eu repito aquele velho ditado:
"Melhor tentar e morrer, do que morrer sem tentar."


→  Que calor é esse, mâinhã?‼‼ Tô derretendo aqui! E olhar que tô em Minas! =S
Só me imagino ano que vem, fazendo faculdade (Se DEUS quiser!) em Bauru, que já é quente por natureza... osssssa!! Dá-lhe protetor solar! E dá-me água de côco! =D
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk