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terça-feira, dezembro 30, 2008

(Des)promessas

São Paulo, Dezembro de 2008.

Promessas para 2009:

1º) Não esperar Janeiro para mudar hábitos ruins que me acompanham durante o ano;

2º) Não confrontar minha intuição. Ninguém melhor que ela para saber o que é realmente bom pra mim;

3º) Exigir menos. De mim mesma e dos outros. Se até o Gianecchini ronca pra quê tanta cobrança?! haha

4º) Ser mais paciente. Nem sempre a melhor hora é aquela que a gente acredita ser;

5º) Ter mais o que agradecer do que desejar quando próximo Dezembro chegar.

→ Pauta para o TDB. 5 promessas para o Ano Novo.
Um ótimo 2009 pra todo mundo! FELIZ VIDA!!! =)

segunda-feira, dezembro 15, 2008

Incrível...

... como o ser humano pode ser desprezível, não?



Gostaria de deixar clara aqui toda minha insatisfação com a espécie.

UPDATE:
Sandália agulha
Se eu pudesse, eu jogaria um sapato bem sujo e fedido em homens sem atitude; nos covardes; em pessoas arrogantes/petulantes/egocêntricas - considero todas da mesma categoria. Jogaria também naquelas pessoas que tratam outras como se fossem números e que brincam com sentimentos alheio como se fosse um iô-iô. Ah!, há também aquelas que se aproveitam do talento ou ingenuidade próxima para se beneficiar. Essas pessoinhas também mereciam um forte bombardeio de sapatos.
Pensando bem, o ideal seria jogar sandálias, pra que todos sentissem o peso e a dor que um salto alto causa. Aí sim daríamos uma lição com classe.

Para o TDB "Em quem você jogaria um sapato"? Pauta inspirada por um jornalista vesgo iraquiano atirou sapatos em Bush durante uma coletiva no Iraque. Muito a calhar no momento!

quarta-feira, julho 23, 2008

Causos na Babilônia

São Paulo, Sampa, Babilônia brasileira, cidade de concreto, cidade-cinza, a big Apple do Brasil, ou como você queira chamar, é fantástica. Aqui a gente encontra os mais diversos tipos de pessoas. As ordinárias (no sentido de comum, galera), as interessantes, esquisitas, estilosas... Tem de tudo um pouco.
Talvez por isso que minha cidade (sim, sou paulistana) seja tão procurada. Porque aqui você encontra muita diversidade - o que pode assustar, é verdade. Mas na maioria das vezes me divirto. E foi vendo tanta coisa diferente pelas ruas que resolvi compartilhar com vocês algumas situações que presenciei.

Pois bem, a história é a seguinte:

Seis horas mais 10 minutos da noite de uma segunda-feira. Eu e mais 2 milhões de pessoas voltando pra casa após mais um dia de trabalho. Ônibus suportavelmente lotado, consigo um lugar (em pé, claro) dois bancos depois do cobrador. Este, uma figura bem engraçada. Moço loiro meio careca, com cavanhaque brega longo, conversava com um rapaz do meu lado.
- Você acredita que, um dia desses, uma senhora mó boazona, falou que não tinha dinheiro no bilhete eletrônico... Daí o motorista olhou pra mim e falou pra ela conversar comigo... Eu deixei, né? Mulher maior boa pinta... Mas falei pra ela não deixar de carregar o bilhete único e tal, porque a gente não pode fazer isso e etc... Não é que no dia seguinte ela pára o ônibus dando a mesma idéia?!? Ah, não dá, né cara! Tudo bem que era um mulherão... mas não dá.

HAHAHAHAAH Eu tive que segurar a risada!
Como tem gente esperta! E como os homens são trouxas! fáceis de serem manipulados, não?? Basta um decote mais profundo, pra conseguirmos o que quisermos! tsc tsc Êta, vida!
Agora, o mais engraçado de tudo é a cara-de-pau da mulher! Fiquei imaginando quantas viagens ela conseguiu seduzindo os cobradores e motoristas...
E meu pensamento foi mais longe: imagina se tivesse um cartão VIP pra ônibus/metrô? hahaha "Sou VIP até no ônibus/metrô." Não pagaria-se passagem, teria-se lugar pré-reservado... Só porque algumas pessoas se consideram mais gostosas do que outras e, por isso, acham que tem algum privilégio...
É... acho que a poluição me lesa. hahaha

sexta-feira, julho 04, 2008

Será que...

Se Bill Gates não existisse....
Usaríamos todos Apple?
Como seria o monopólio deles?...

quarta-feira, abril 30, 2008

Penumbra


Caminho rumo ao desconhecido.
Meus olhos estão abertos, mas não enxergo o horizonte.
Será que a escuridão não passa de ilusão?

Pés descalços sobre um chão que sou incapaz de sentir.
Que perigos há de vir?
Não tenho medo de feri-los,
Basta a respiração manter.

Busco teu coração diante desta penumbra envolvente,
Será que não me sentes?
Ou tem medo de envolvertes?
Se tu temes o que não tens...
Sou guerreiro ensandecido?
Lutando sozinho,
Por um ideal falido?

Não importa se esta guerra fracassarei
Meu espírito é de rei
E o meu legado, meu amado
Jamais hei de perder.

→ "Eu não vim até aqui pra desistir agora. Entendo você se quiser ir embora."
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Complicada e perfeitinha

Eu já quis jogar mamãe pra fora do trem. Principalmente quando ela começa com vitimização, quando fica de mau humor (o mau humor dela é terrível), quando julga precipitadamente as pessoas, ou vem com papos pessimistas, como diz meu pai: "quando fala abobrinha". Mas essa vontade eu tenho com todas as pessoas que são assim, não é nada direcionado exclusivamente à ela.
Ela é o exemplo das coisas a serem seguidas, como das coisas que não devo fazer. Do mesmo modo que subitamente desejo lançá-la pra fora do vagão, minha vontade também é de mantê-la perto, para que eu possa "acertar" isso nela.
Ela é meu alicerce, meu porto seguro. É minha inspiração. É minha motivação para me tornar uma pessoa melhor. Fico tensa só de pensar em decepcioná-la : "Nunca diga 'eu não consigo', Lívia!". É difícil, "mã". Eu não sei querer ser perfeita como você. Eu não sei viver sem você.
→ TDB ♥Dia das Mães♥

quarta-feira, abril 09, 2008

Futebol



Paixão,
Coração,
Emoção.

Pressão,
Atenção,
Vibração,
Explosão,
Excitação.

Tensão,
Confusão,
Palavrão,
Empurrão.

Aflição,
Apreensão,
Hesitação...
Comemoração:
Campeão!

→ Textinho escrito num momento inspirado pela transmissão de Corinthians e Ituano, no começo do ano (domingo, 10/02) pelo Campeonato Paulista.

quinta-feira, dezembro 27, 2007

Insight

Às vezes eu páro pra pensar e me pergunto PORQUÊ.
Por que tanta luta;
Por que tanto sofrimento;
Por que tanta complicação;
Por que tanta dúvida;
Por que tantos porquês.
A fim de quê tantos porquês? Por que sim, por que não, porque, porquê, por quê?
.
.
.
.
.
Por que até escrever um porque é preciso algum conhecimento? Com acento ou sem, junto ou separado... por quê?!? Porque eu sei: se tudo fosse fácil de conseguir na vida, ela seria um tédio.




Viva os porquês ;)

terça-feira, agosto 28, 2007

Vai que vai!

Eu me interessei por surf não pelo esporte em si, mas por toda filosofia que o envolve. Sempre fui aficionada por esportes, praticava qualquer coisa que me chamassem. Mas o surf é diferente.
Surfar não é "estar em contato com a natureza", mas mais que isso, é interagir com ela. Afinal, você surfa no oceano. Tem que conhecê-lo, respeitá-lo. Ninguém pode confrontá-lo. Não pode chegar na praia e ir entrando direto na água. Não é assim que funciona. Tem todo um ritual, físico e psicológico.
O primeiro passo é você verificar as condições do vento, observar o movimento das ondas, o tamanho delas, saber onde que ela repuxa - a chamada "vala" - e também tem que ficar atento aos banhistas e outros surfistas, pra não prejudicar ninguém. Alguns aquecimentos a mais e você está preparado pra entrar no mar. Chegou a hora! Você tem que manter-se calmo e focado no que vai fazer. Prestar muita atenção a tudo à sua volta (você tem que estar em sintonia com esses elementos), pra poder furar as ondas antes que elas quebrem na sua cabeça, até você chegar no line-up. Essa é a segunda fase. Se você ficar afobado ou nervoso, vai se atrapalhar. Muita gente desiste nesse ponto.
Se você conseguir furar todas as ondas, beleza. Agora tem que se preparar para outra etapa, a última, a decisiva... e a que deixa mais feridos. A hora de escolher a onda. Escolher? Sim, pois há ondas e ondinhas. Às vezes ela vem grande e você está atrasado, ela pode quebrar antes de você dropá-la, aí você volta. Se não, pode entrar errado e cair. São muitas oportunidades, cabe à nós escolher qual é a certa, qual o momento certo. Mas isso quem tem decidir é você. Quando seu 6º sentido te der um beliscão, você vai atrás. Sai remando com todas as suas forças até chegar no lip e entrar nela. Esse é o espírito surfístico "Go for it", Vai que vai, traduzindo toscamente pro brasileirês. Vai que vai, que vai dar certo! Mas tem que ir pra valer, se entregar de corpo e alma. E assim é tudo na vida: focar-se, preparar-se e ir atrás.
Depois que vocêestá na onda pode fazer o que quiser. Esta é a SUA ONDA, aproveite-a. São poucos segundos, mas é único. Quando chegar no final vai sentir-se realizado, leve, extasiado, explodindo de adrenalina e felicidade, "pronto pra outra, demorou!".
O surf, pra mim, é isso. Uma metáfora do que é a vida. Por isso que eu sempre digo, menina: se você tem um sonho, tem um objetivo: "Vai que vai! E vamô que vamô!" ;) \m/


E foi munida dessa máxima que eu fiz as malas e vim embora pra Sampa. Sem avisar nem nada. Quer dizer, avisar, eu avisei (senão você vão me achar inconsequente, impulsiva). Na verdade eu já tinha conversado com a minha avó (é com ela que eu tô morando) bem antes. Era pra eu ter vindo no outro domingo (19/08), mas eu tinha algumas pendências "pendentes" (haha) lá em Minas, então, adiei minha ida. E esqueci de avisar minha vó dessa "adiada".


Quando chego em SP (eu e a família toda), ligo pra casa dela... nada. Ligo pra minha tia... nada. Pensei, otimista: "Ela saiu com a tia, foi no supermercado, sei lá... deve voltar logo." Ligo pro meu tio:

- Oi, tio. É a Lívia.
- Oi, Livinha. (pois é, pra eles eu vou ser eternamente "Livinha" hahaha)
- Tudo bem? Tio, você sabe onde a vó foi?
- A Vó? Ela foi pra Campos. [do Jordão]
- (tentando manter a calma pros meus pais não perceberem) Ah... e quando ela volta?
- Ah, acho que à noite ela chega... Umas 18h, 19hs...
- Então, é que eu trouxe minhas coisas, tô indo pra casa dela.
- Onde você tá?!?!?!
- Na Marginal.
- Na Marginal?!?!?! Indo pra mãe?!??!?! (Repetindo pra tentar acreditar, imagino eu haha)
- Você tem a chave da casa dela?
- Tenho. Passa aqui na igreja que eu te entrego. (Meu tio não é padre, não. Ele só é católico. haha)
- Beleza.


HAHAHAHAHA! Isso que eu chamo de surpresa, hein??


Enquanto minha mãe preparava o almoço, constatei, vasculhando os armários, que, como minha vó está morando sozinha, não havia comida. Tínhamos que ir no supermercado, pois caso contrário, ou eu morreria de fome, ou eu iria falir minha vó com a conta do supermercado. hahahaha!
Foi o que fizemos. Depois do almoço, no momento em que meu pai foi deitar-se para o "cochilo pós banquete", fugimos pro Sondas.




Meu carrinho:

Começamos pelas verduras e frutas: brócolis (meu amigo diz q eu sou o menininho da propaganda: "mãããe! compra brócolis?" haha), couve, couve-flor, alface, cebola (Simm! Adoro! haha Essencial)... passamos pelas coisas nada saudáveis: bolo pronto de maçã com canela, de nozes, (muito) pão-de-mel, géleia de morango, biscoito cream-cracker... às inúteis: esmalte Renda, óleo secante, esmalte Sexy, esmalte Dafne, esmalte Paris (não, não sou manicure... é hobby mesmo hahaha! Pinto a unha todo dia. Falta do que fazer? =\ Vai saber...), creme de limpeza diário e uma caneca da Nescafé... cheia de Nescafé hahaha... até chegarmos às básicas: fígado, carne denominada "strogonoff", champignon e leite.
P.S.: Aguardem o post sobre o Brad (Pitt, mas não o marido da Jolie. O poodle da minha vó hahaha!)
P.S.²: E que tempo frio é esse em São Paulo?? Affff, fugi do frio de Minas pra vir enfrentar o frio paulista?? =/
P.S.³: Adoro fazer metáforas. Posso fazer metáfora pra tudo. Aguardem os próximos posts, aguardem...