quinta-feira, setembro 18, 2008

Dream on, dreamer

O que seria do mundo se não fosse os sonhadores? As pessoas que vislumbram e escolhem seu próprio futuro? A diversidade e riqueza cultural devem muito à essas pessoas, que fazem o que o gostam e não acatam aquilo que lhes é imposto ou o que “o mercado pede”.O que será de nós se todos virarem administradores, publicitários e advogados? Quem irá nos entreter, se todos dizem que artista (músico, ator, bailarino, desenhista) não é uma profissão digna? Quem vai nos ensinar, se todos reclamam que professor é mal pago? São discursos que a gente ouve desde pequeno, e que vão podando nossos sonhos, até conseguir que nos conformemos com essa “realidade” do mundo capitalista e globalizado. Já reparou como tudo gira em torno do “capital”? Quanto você produz, quanto você lucra, quanto você pode gastar. Tudo vira cifrões na visão dos poderosos. Os mesmos que dizem o que devemos - ou não – fazer, justificando e tentando nos persuadir de que só o dinheiro e o que ele pode comprar, é capaz de nos fazer feliz.
Pois a minha bandeira é que você não desista de seu sonho. Não deixe que o apaguem! A vida é uma só, porque não fazer o que se ama? Alguém disse que “um homem sem sonho é um homem morto”. Morto, sem vida. Afinal, do que adianta a vida se não se pode fazer o que deseja, se não podemos aproveitá-la, usufruir o que ela nos oferece? Então, sonhe! E viva o seu sonho! Isso sim é ser feliz.

→ "Qual a sua causa?"

Esse é dedicado à todos os jovens que sofrem a pressão de escolher a profissão já tão cedo, que prestam o vestibular para o curso que os pais indicam (ou exigem). É para os futuros ex-adultos frustados. Lembrem-se: a escolha é de vocês, a vida é de vocês. Siga seus próprios passos. Se não sentirem-se preparados, esperem. Não tenham pressa. Acreditem no poder do (seu) sonho!

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